Pus-me a dançar a esmo
Em duplo compasso – fez-se o novo!
Por que não o ser?
Se me cantas uma cantiga de vida
Espreitas ao longe minha felicidade
Como se regente fosse
Da melodia ao acaso
N'onde és e sabes
Ser o par
Toma minha mão
Põe-se em meu ritmo
Façamos coro em passo final
Deixando a valsa repetir-se infindável.
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